segunda-feira, 26 de abril de 2010

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(Saibamos nós comtemplar as lagartas em nossas vidas, não pelo o que ela possam representar, mas pelo o que elas demonstram ser. Porque, mesmo as borboletas sendo a rainha do baile, a graciosa, a esplendida, um dia ela foi a lagarta e aprendeu a viver como lagarta e só após de aprender uma parte de sua vida, pôde evoluir para uma nova vida. uma vida mais bela, mais alegre, sempre aprendendo sobre si mesma e consigo mesma. Não façamos nós seres arrependidos quando a lagarta for embora e só então percebamos quão preciosa ela era para nós. Não esperemos as borboletas, telefonar-lhe-emos para as lagartas! Me orgulho eu de ser uma lagarta. Um dia ainda ei de erguer meu voou)


Inté mais... R.Marques

4 comentários:

  1. Oi Robério,

    Palavra...!!, é a primeira vez que tenho acesso a um blog de um adolescente com 18 anos. Já me surpreendi com alguns um pouco mais velhos do que você, que escrevem muito bem e que possuem uma crítica de "ponta". Minha nossa..., essa juventude que estou conhecendo aqui, na blogosfera (garotos e garotas), está nota 10!! Cada dia que passa, vocês me entusiasmam.

    Parabéns, Robério, por esta sua história rica em detalhes!! Gostoso de sentir como você é, por meio de suas palavras, de seu ponto de vista. Você criou, inovou, essa estória da lagarta que virou borboleta.

    Gostei muito quanto aos trechos:

    1. "Ele era a lagarta, e só após a mesma sumir, é que soube entender os sentimentos que tinha por ela. Não era compaixão, era algo mais para empatia. Só que eram seus problemas, e não dela."
    2. "Ele simplesmente sabia quem era, mas não decidiu mais julgar."

    Infelizmente, acontece, uma vez ou outra, de reconhecermos os valores, somente quando perdemos o contato com o que estávamos interagindo. E paciência se não pudermos recuperar.

    O julgamento é um atraso. Sentencia, estanca, elimina e afasta oportunidades boas. Poderá até ter uma lógica apreciável, mas não possui razão alguma.

    Beijos e boa semana,

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  2. Oi, gostei da sua história, do garoto que era julgado pelos outros e depois percebeu que tb julgara pela aparência, e que o importante é o que a pessoa é, e não seu exterior. Seu texto é realmente muito rico, e eu pude sentir todo o encanto da borboleta, parabéns, vou segui seu blog, se quiser dê uma passada no meu, vamos compartilhar! ;)

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  3. Que poético, a inspiração está a 1000 heim?

    É bem mais comum, nós, seres humanos tão falhos nos apegarmos ao externo, aos PRÉ-conceitos, e isso só apresenta efeitos negativos á nós mesmos.

    Vi que gosta de séries, e gosta de True blood, já assistiu Vampire Diaries? É mais light que true e no principio eu nem gostei, mas agora to gostando muito. Vale a pena ver!
    abraços

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  4. Ana Lúcia, muitissimo obrigado pelo comentário. Ao lê-lo, sinto-me mais empenhado em criar outras tantas histórias.

    Cris orbigado pela visita. Volte sempre hein!

    E Flavinha, eu adoro series. Tem uns que me criticam por tal gosto. Mas fazer o que né? rsrs. Eu assistia True blood, infelizmente há tempo que não sai episódios da série. Mas também assiste The Vampire Diaries. Adoro por sinal. Fiquei ate de colocar um link do site que eu baixo. Sempre esqueço. rsrs. abraços.

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